Disjuntores das usinas Henry Borden e Pedreira serão substituídos

Novos equipamentos trarão maior confiabilidade e segurança operacional para as unidades

 

Dois novos serviços foram iniciados para a troca de 14(quatorze) disjuntores das usinas Henry Borden, de 230 kV, e Pedreira, de 88 kV, com investimento de R$ 36,8 milhões. Ambos têm prazo de execução de 24 meses e 26 meses, respectivamente.

 

Os disjuntores serão substituídos por outros mais modernos, já que a capacidade de interrupção para curto-circuito já está superada, assim como apresentam tecnologia defasada e alto grau de obsoletismo. Os equipamentos de Henry Borden estão em funcionamento desde 1978.

 

“A capacidade desses disjuntores quanto à interrupção de curto-circuito está superada. Os novos equipamentos trarão maior confiabilidade e segurança operacional para as unidades e o sistema elétrico, pois os novos disjuntores estarão adequadamente dimensionados para interromper esse tipo de falha”, explica o gerente do Departamento de Engenharia da EMAE, João Ribeiro da C. Neto.

 

João afirma que, além disso, os disjuntores proporcionarão menor necessidade de intervenção de manutenção.

 

Mas qual a importância desses equipamentos? Os disjuntores desempenham um papel crucial na operação e conexão elétrica ao Sistema Interligado Nacional, atuando em distúrbios relacionados com a proteção do gerador e dos demais equipamentos integrados ao sistema elétrico contra sobrecargas, curtos-circuitos, falhas à terra e outros problemas elétricos que podem surgir durante a operação normal ou anormal do sistema. Além disso, possibilitam as manobras de ligar e desligar as unidades geradoras do sistema elétrico.

 

As empresas contratadas para realizar os serviços são: Consórcio Link of America – Lemar, para atuar na usina Henry Borden; e Elmo Eletro Montagens Ltda., no caso da Usina Elevatória Pedreira.

 

Março de 2024.

 

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